Dores persistentes nas articulações — como joelhos, ombros, tornozelos e quadris — são queixas comuns em consultórios médicos. Elas podem surgir por diversos motivos: lesões esportivas, processos inflamatórios, desgaste natural com o passar dos anos ou até doenças autoimunes.
O fato é que, para descobrir a causa exata da dor e definir o melhor tratamento, é essencial contar com exames de imagem confiáveis e precisos.
Entre as opções disponíveis, a ressonância magnética (RM) se destaca como o exame mais completo para avaliar as articulações.
Isso porque ela oferece imagens em alta resolução das estruturas internas, incluindo tecidos moles como cartilagens, ligamentos, tendões e musculatura — áreas que não aparecem com clareza em outros exames, como o raio-X.
Enquanto o raio-X é excelente para visualizar ossos e fraturas, ele não consegue mostrar com detalhes os tecidos moles. A ultrassonografia, por sua vez, pode auxiliar em algumas situações, mas tem limitações na avaliação de estruturas mais profundas ou complexas.
Já a ressonância permite uma análise ampla e detalhada, fundamental para diagnósticos mais precisos. Por isso, entenda um pouco mais esse tipo de exame.
Índice
Como é feito o exame de ressonância magnética?
A boa notícia é que a RM é um exame indolor, não invasivo e muito seguro. O paciente deita confortavelmente em uma maca, que desliza para dentro do equipamento. Durante a aquisição das imagens, é preciso permanecer imóvel por alguns minutos. O exame não utiliza radiação — como nos raios-X ou tomografias —, o que o torna seguro até mesmo para crianças e idosos.
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Quando o exame é indicado?
O médico pode solicitar uma ressonância magnética em diferentes situações:
- Dor articular persistente sem causa aparente;
- Suspeita de rompimento de ligamentos ou lesões nos meniscos (comuns no joelho);
- Limitação de movimento em ombros, tornozelos ou quadris;
- Suspeita de artrose, bursite, tendinites ou artrite reumatoide;
- Investigar fraturas ocultas que não aparecem em outros exames.
Entre os diagnósticos possíveis, destacam-se:
- Lesão do ligamento cruzado anterior (LCA);
- Lesões nos meniscos;
- Bursite trocantérica (quadril) ou subacromial (ombro);
- Tendinites e rupturas de tendões;
- Artrose e artrite reumatoide;
- Fraturas não visíveis em radiografias convencionais.
Se você ou alguém da sua família está convivendo com dores nas articulações, converse com seu médico sobre a possibilidade de realizar uma ressonância magnética.
Na Clínica Tirol, oferecemos ressonância magnética articular com equipamentos de alta tecnologia, equipe especializada e foco total no bem-estar do paciente. Nosso atendimento é acolhedor, e o agendamento é feito com agilidade, sempre pensando na sua comodidade.
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