Ressonância magnética: o melhor exame para diagnosticar dores nas articulações

Dores persistentes nas articulações — como joelhos, ombros, tornozelos e quadris — são queixas comuns em consultórios médicos. Elas podem surgir por diversos motivos: lesões esportivas, processos inflamatórios, desgaste natural com o passar dos anos ou até doenças autoimunes.

O fato é que, para descobrir a causa exata da dor e definir o melhor tratamento, é essencial contar com exames de imagem confiáveis e precisos.

Entre as opções disponíveis, a ressonância magnética (RM) se destaca como o exame mais completo para avaliar as articulações.

Isso porque ela oferece imagens em alta resolução das estruturas internas, incluindo tecidos moles como cartilagens, ligamentos, tendões e musculatura — áreas que não aparecem com clareza em outros exames, como o raio-X.

Enquanto o raio-X é excelente para visualizar ossos e fraturas, ele não consegue mostrar com detalhes os tecidos moles. A ultrassonografia, por sua vez, pode auxiliar em algumas situações, mas tem limitações na avaliação de estruturas mais profundas ou complexas.

Já a ressonância permite uma análise ampla e detalhada, fundamental para diagnósticos mais precisos. Por isso, entenda um pouco mais esse tipo de exame.

Índice

  1. Como é feito o exame de ressonância magnética?
  2. Quando o exame é indicado?

Como é feito o exame de ressonância magnética?

A boa notícia é que a RM é um exame indolor, não invasivo e muito seguro. O paciente deita confortavelmente em uma maca, que desliza para dentro do equipamento. Durante a aquisição das imagens, é preciso permanecer imóvel por alguns minutos. O exame não utiliza radiação — como nos raios-X ou tomografias —, o que o torna seguro até mesmo para crianças e idosos.

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Quando o exame é indicado?

Ressonância magnética: o melhor exame para diagnosticar dores nas articulações

O médico pode solicitar uma ressonância magnética em diferentes situações:

  • Dor articular persistente sem causa aparente;
  • Suspeita de rompimento de ligamentos ou lesões nos meniscos (comuns no joelho);
  • Limitação de movimento em ombros, tornozelos ou quadris;
  • Suspeita de artrose, bursite, tendinites ou artrite reumatoide;
  • Investigar fraturas ocultas que não aparecem em outros exames.

Entre os diagnósticos possíveis, destacam-se:

  • Lesão do ligamento cruzado anterior (LCA);
  • Lesões nos meniscos;
  • Bursite trocantérica (quadril) ou subacromial (ombro);
  • Tendinites e rupturas de tendões;
  • Artrose e artrite reumatoide;
  • Fraturas não visíveis em radiografias convencionais.

Se você ou alguém da sua família está convivendo com dores nas articulações, converse com seu médico sobre a possibilidade de realizar uma ressonância magnética.

Na Clínica Tirol, oferecemos ressonância magnética articular com equipamentos de alta tecnologia, equipe especializada e foco total no bem-estar do paciente. Nosso atendimento é acolhedor, e o agendamento é feito com agilidade, sempre pensando na sua comodidade.

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